Ônibus espaciais (Space Shuttle) parte 6. Modificações do SRB
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Ônibus espaciais (Space Shuttle) parte 6. Modificações do SRB
Parafusos explosivos separam os SRBs do tanque externo quando os SRBs se queimam durante o vôo. Os engenheiros avaliaram que fragmentos dos parafusos também poderiam danificar o ônibus. Eles projetaram um apanhador de parafusos para impedi-los de danificar o ET ou de acertar o módulo.
Para detectar os detritos que caem e possíveis danos ao ônibus, a NASA fez o seguinte:
cento e sete câmeras (Infra-vermelho, Vídeo Digital de Alta Velocidade, HDTV (Televisão de Alta Definição), 35mm, 16 mm) foram colocadas na plataforma e em volta dela para filmar o ônibus durante o lançamento;
dez lugares a 64 km da plataforma de lançamento foram equipados com câmeras para filmar o ônibus durante a subida;
em dias muito nublados, quando as câmeras de terra ficarão obscurecidas, duas aeronaves WB-57 filmam o ônibus de grandes altitudes enquanto ele sobe;
três estabelecimentos de rastreamento por radar (um com banda C e dois com radar Doppler) irão monitorar o ônibus para detectar detritos;
novas câmeras digitais foram instaladas no ET para monitorar o lado de baixo do módulo e transmitir os dados para a equipe de terra por uma antena instalada no ET;
câmeras foram instaladas nas pontas do SRB para monitorar o ET;
a tripulação do ônibus tem novas câmeras digitais portáteis para fotografar o ET depois da separação. As imagens vão ser baixadas nos laptops no módulo e em seguida transmitidas para a equipe em terra;
uma câmera digital para caminhadas será usada pelos astronautas inspecionarem o módulo enquanto estiver em órbita;
o Canadá fez uma extensão de 15 m, chamada de Sistema de Manipulação por Controle Remoto/Sistema Amplificador de Sensores do Módulo (RMS/OBSS), que pode ser ligado a um braço robótico. Essa extensão permitirá que o RMS atinja o lado de baixo do módulo. Câmeras colocadas nessa extensão fotografam o lado de baixo à procura de danos.
Finalmente, engenheiros e técnicos instalaram 66 pequenos medidores de aceleração e 22 sensores de temperatura na extremidade de ambas as asas do módulo. Os dispositivos detectam o impacto de qualquer dejeto que atingir as asas do módulo.
Todo propósito das imagens e sensores das asas é detectar possíveis danos por causa de dejetos que venham a cair. Engenheiros e administradores podem analisar essas imagens e fazer recomendações para a tripulação durante a missão.
Consertando danos durante o vôo
A NASA está atualmente formulando novas idéias sobre como consertar ônibus danificados durante o vôo. Essas idéias incluem:
aplicação de polímeros pré-cerâmicos em pequenas rachaduras
utilização de pequenos tampões de carboneto de carbono-silicone para consertar danos de até 15 cm de diâmetro
Como o módulo vai ser consertado dependerá de que ponto do vôo ele está. Se ele está aportado com a ISS, os astronautas podem fazer os consertos usando o braço robótico da estação como uma plataforma para as caminhadas de consertos. Se o ônibus estiver sozinho em órbita, o RMS/IBSS poderia ser usado como uma plataforma para caminhadas.
Para detectar os detritos que caem e possíveis danos ao ônibus, a NASA fez o seguinte:
cento e sete câmeras (Infra-vermelho, Vídeo Digital de Alta Velocidade, HDTV (Televisão de Alta Definição), 35mm, 16 mm) foram colocadas na plataforma e em volta dela para filmar o ônibus durante o lançamento;
dez lugares a 64 km da plataforma de lançamento foram equipados com câmeras para filmar o ônibus durante a subida;
em dias muito nublados, quando as câmeras de terra ficarão obscurecidas, duas aeronaves WB-57 filmam o ônibus de grandes altitudes enquanto ele sobe;
três estabelecimentos de rastreamento por radar (um com banda C e dois com radar Doppler) irão monitorar o ônibus para detectar detritos;
novas câmeras digitais foram instaladas no ET para monitorar o lado de baixo do módulo e transmitir os dados para a equipe de terra por uma antena instalada no ET;
câmeras foram instaladas nas pontas do SRB para monitorar o ET;
a tripulação do ônibus tem novas câmeras digitais portáteis para fotografar o ET depois da separação. As imagens vão ser baixadas nos laptops no módulo e em seguida transmitidas para a equipe em terra;
uma câmera digital para caminhadas será usada pelos astronautas inspecionarem o módulo enquanto estiver em órbita;
o Canadá fez uma extensão de 15 m, chamada de Sistema de Manipulação por Controle Remoto/Sistema Amplificador de Sensores do Módulo (RMS/OBSS), que pode ser ligado a um braço robótico. Essa extensão permitirá que o RMS atinja o lado de baixo do módulo. Câmeras colocadas nessa extensão fotografam o lado de baixo à procura de danos.
Finalmente, engenheiros e técnicos instalaram 66 pequenos medidores de aceleração e 22 sensores de temperatura na extremidade de ambas as asas do módulo. Os dispositivos detectam o impacto de qualquer dejeto que atingir as asas do módulo.
Todo propósito das imagens e sensores das asas é detectar possíveis danos por causa de dejetos que venham a cair. Engenheiros e administradores podem analisar essas imagens e fazer recomendações para a tripulação durante a missão.
Consertando danos durante o vôo
A NASA está atualmente formulando novas idéias sobre como consertar ônibus danificados durante o vôo. Essas idéias incluem:
aplicação de polímeros pré-cerâmicos em pequenas rachaduras
utilização de pequenos tampões de carboneto de carbono-silicone para consertar danos de até 15 cm de diâmetro
Como o módulo vai ser consertado dependerá de que ponto do vôo ele está. Se ele está aportado com a ISS, os astronautas podem fazer os consertos usando o braço robótico da estação como uma plataforma para as caminhadas de consertos. Se o ônibus estiver sozinho em órbita, o RMS/IBSS poderia ser usado como uma plataforma para caminhadas.
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